Convidamos o Marshall Rosenberg, autor do livro Comunicação Não Violenta, para uma entrevista ao CNV em Rede. (é brincadeira gente… é o Marshall do CNV em Rede)
Nesse vídeo eu compartilho uma das primeiras experiências que eu tive de empatia após começar a praticar a CNV, que foi de grande significado para mim, pois me motivou a criar o CNV em Rede.
Música cantada por Marshall Rosenberg do CNV em Rede sobre a essência da CNV. Depois, interpretada por Bruno, em uma versão traduzida para o Português.
Comercial da Dinamarca sobre rótulos. Usam uma metáfora de “colocar pessoas em caixas” e nos oferecem uma ideia sobre diferentes formas de enxergarmos as pessoas e reconhecermos que partilhamos mais do que podemos perceber com elas.
Compartilho uma experiência sobre revisão de interpretação, onde busquei me aproximar de um menino que estava na cerca da minha casa, em vez de afugentá-lo, como fiz da primeira vez.
Nessa atividade, falo sobre como o ser pode ser considerado, numa perspectiva sistêmica, como parte de um organismo onde todos são interdependentes e corresponsáveis pelo bem-estar grupal.
O primeiro princípio que trago é o da Educação Não Violenta, que para mim é sinônimo de CNV. No vídeo, procuro mostrar as implicações do uso de punição e recompensa no aprendizado e como a CNV propõe uma forma diferente de aprendizagem.
Atividade complementar na qual eu comento sobre nossa corresponsabilidade com a mentira que pessoas íntimas nossas, como nossos filhos, podem nos contar.
Nesse vídeo, começamos a ver um esboço da prática da CNV, a partir do primeiro componente para estabelecer uma relação de cuidado mútuo: a conexão ou empatia, que é estimulada por meio da pergunta “Como Vai?”. Também falo dos desafios dessa pergunta na sociedade.
Nesse vídeo eu falo um pouco sobre minha experiência em lidar com uma característica que já foi bastante difícil para mim na relação com minha mãe: acolher a intenção dela de contribuir comigo, preservando minha liberdade de escolha.
Nesse vídeo, dou contibuidade ao esboço da prática da CNV, a partir do segundo componente para estabelecer uma relação de cuidado mútuo: acordos e propostas de contribuição mútua, que são estimulados por meio da pedido de “Por favor?”. Também falo dos desafios dessa pergunta na sociedade.
Nesse vídeo eu compartilho uma reflexão empática que fiz após perder minha avó. Minha intenção é propor uma forma de compreendermos os idosos que são acusados de chantagem emocional, não necessariamente mudarmos eles, para termos mais amor na relação.
Apresento meu modelo didático para explicar as 4 etapas da CNV, partindo dos elementos que já vimos nos pressupostos. Explico brevemente como observação, sentimentos, necessidades, pedidos (e vontade) se relacionam.
Um vídeo para refletirmos sobre a conexão pela experiência com as pessoas. Pessoas num hospital são apresentadas com informações sobre o que elas estão vivendo naquele momento. O vídeo nos convida a refletir sobre o efeito da empatia na forma como olhamos as pessoas.
A partir do modelo estabelecido para trabalharmos as 4 etapas da CNV, trago uma visão geral de como a CNV é aplicada e quais os principais desafios de cada item.
Nesse vídeo, vemos uma reflexão geral sobre a CNV e sobre o desafios de vivenciarmos um tipo de coragem diferente da que nos leva a lutar ou nos defendermos
Episódio de encerramento do módulo 1, onde nossa personagem finalmente recupera sua voz e seus movimentos. No fim, ela canta uma música para celebrar o movimento de engajamento no CNV em Rede.